Pequena apresentação


Olha só quem está estreando aqui como colunista de crônicas...EU! Eu quem? É, acho que não é tão simples assim conhecer as pessoas apenas por nomes, -digo até que é mais fácil vocês me conhecerem pelas crônicas que escreverei daqui para frente- mas já adianto que sou mais uma estudante (iludida) de jornalismo, escrevendo no meu blog e tentando fazer crônica.

Mas você está achando que é moleza falar da vida dos outros ou desabafar minhas indignações cotidianas? Pode até ser, mas não é de qualquer jeito. Um cronista (seja profissional ou amadora, como eu)  tem que ter aquele cuidado especial de ferrar o nome de alguém, direta ou indiretamente, sem perder a classe. É tipo assim: A gente fala os podres, depois as qualidades, ou então diz que é brincadeira, só pra disfarçar, afinal, levar a vida na esportiva é o lema da atualidade. A gente zoa, mas não pode ser zoado. Coitado do engraçadinho(a). Eu sei que cronista não é palhaço (quem dera se fosse, seria bem mais remunerado...PERA! Cronista ganha dinheiro?).

A verdade é que estou enrolando vocês, porque não sei que assunto polêmico falar hoje, mas como estou começando agora e vocês terão que me suportar toda semana (ou me amarem ou me odiarem, depende do lema esportivo de cada um), já digo que vou falar tudo que me vier a cabeça! Seja daquele fulano que ganhou umas gordurinhas extras, no que ele chama de barriga e nós de pança, pneuzinho,tá grávido?; ou daquela atriz que esqueceu a calcinha em casa antes de sair de casa ou daquele ex-BBB que saiu na playboy (incluindo 100% photoshop) e agora virou cantor gospel.

A verdade verdadeira, caros leitores, é que eu poderia falar de política, mas todo mundo sabe que a Dilma ganhou, tá todo mundo fodido mesmo e agora já podemos fazer as pazes com os trocentos coleguinhas do facebook que perdemos nosso precioso tempo, julgando quem era melhor do que quem. Bora lá apanhar mais quatro anos (ou não?). Meu nome é Karla Sthéfany, essa é minha primeira crônica -podem cair pra cima agora- e meu sonho é que vocês leem as besteiras que escreverei daqui em diante toda sexta-feira. Apelido: Fanny, que lembra funny, de “engraçado”, e de engraçada não tenho nada!

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